segunda-feira, março 10, 2008

1ª Volta do Campeonato

Melhor marcador da:

1ª Jornada - Ricardo Lobo - SCP- 7 golos

2ª Jornada - Fábio Bota - LDC - 8 golos

3ª Jornada - Fábio Bota - LDC - 9 golos

4ª Jornada - Bruno Moura - Arsenal72 - 6 golos

              Pedro Caldas - Povoense - 6 golos

5ª Jornada - Fábio Bota - LDC - 8 golos

6ª Jornada - Luis Vieira - Aminata - 5 golos

7ª Jornada - Fábio Bota - LDC - 5 golos

 

Melhor Ataque : LDC/Vantagem

Melhor Defesa: LDC/Vantagem

Pior Ataque: Povoense

Pior Defesa: Foca

 

 

Melhor Marcador do CNAc/Matobra na:

1ª Jornada - João Caetano - 3 golos

2ª Jornada - Gonçalo Almeida - 3 golos

3ª Jornada - Ricardo Mota - 6 golos

4ª Jornada - António Cortesão - 2 golos

                   Bernardo Rodrigues - 2 golos

                   João Caetano - 2 golos

                   Ricardo Mota - 2 golos

5ª Jornada - António Cortesão - 3 golos

6ª Jornada - Ricardo Mota - 3 golos

7ª Jornada - João Caetano - 4 golos

26 Comentários:

Anonymous Anónimo constactou...

BOM TRABALHO

10:42 da manhã  
Anonymous Anónimo constactou...

vamos lutar contra tudo e contra todos, agora até o Pita(justiceiro)

3:02 da tarde  
Anonymous Anónimo constactou...

quem é esse fabio bota?

6:38 da tarde  
Anonymous Anónimo constactou...

FORÇA

11:27 da tarde  
Blogger Ouriço constactou...

ja calcularam tambem a recta de regressao para ver qual e a tendencia da equipa, bem com possiveis projeccoes para o futuro?
ja agora ate podem fazer um estudo tipo com dados tipo "cross-section" em vez de "time series" de modo a podermos fazer uma analise de estática comparada entre os diferentes clubes.
Daqui a pouco ate aplicamos tabelas de Input-output ou até modelos dinâmicos recursivos

Agora a serio: exelente ideia de vez em quando uma estatistica para a malta se situar. deviamos era ter a outra fulana que ainda foi ver os 1os treinos a recolher estatisticas individuais.

3:38 da tarde  
Anonymous Anónimo constactou...

Claramente que se impõe uma estrutura de dados coerente para armazenar tal informação. Numa linguagem hibrída como o Python poderiamos definir uma classe ou uma miscelânea de variáveis, e aplicando uma construção do algoritmo principal dividido por subtarefas, portanto uma programação de baixo para cima.

Surge como alternativa a linguagem C, a qual proponho dado que é especificamente orientada a objectos. Como tal podemos criar a estrutura que mais nos convém facilmente definindo uma classe com os respectivos atributos e membros para manipular e gerir os dados. Será qualquer coisa como isto

class Nautico{
int *Italianas
int *NodoasNegras
char *NomeItalianas
int **NumeroItalianas
char **Bar
(...)
}

Depois definiríamos ainda uns membros privados da classe para gerir os atributos e umas funções amigas que têm acesso privilegiado aos membros privados da classe a.k.a. Italianas

11:44 da tarde  
Blogger Ouriço constactou...

muito bem menino carlitos, agora tens e que me ensinar a mim a programar em "c" enquanto eu te ensino a comer italianas

11:56 da tarde  
Blogger andradeR constactou...

Ouriço o Carlitos não percebe tanto de programação...espero que tenhas cuidado com as Vacas Suiças, que as gajas são roxas

12:07 da manhã  
Blogger Carlos constactou...

Não fui eu, mas quando quizeres umas aulas, de programação! mas a troca, quero que me atendas o telefone, quando tenho italianas a frente, e preciso de saber algum italiano, para poder entrar em dialogo!

12:09 da manhã  
Blogger Mamede constactou...

main()
{
for(;;){
printf("O ourico chupa\n");
}
}

2:46 da manhã  
Blogger Mamede constactou...

ah...é Ouriço ..pk não conheço nenhum ourico!

2:54 da manhã  
Blogger Carlos constactou...

Mamede, se bem te lembras, em codigo c, não podes escrever, com acentuação, ou com 'ç'! Por isso fizeste o teu programa minimamente bem! Lol! mas o teu "for" não está ali a fazer nada! tb podia ser


{
cout << "O ourico nao atende o telefone quando um gajo precisa dele" << endl;
}

2:30 da tarde  
Blogger Mamede constactou...

o for está ali para repetir aquela merda até à exaustão caralho...e compilei o programa com "ç" e deixou e funcou.(gcc (GCC) 4.1.3 20070929 (prerelease) (Ubuntu 4.1.2-16ubuntu2))

3:55 da tarde  
Blogger joao silva constactou...

mamede, o teu cicl for nao tem argmntos, pr isso n sei com e k n da erro ou como e k korre. mas se era ate a exaustao pq e k n metes while(true){
.
.
.
}
??

ai estes gajos que estragam as piadas aos amigos...
e verdade, "hoje e quarta...amanha logo se ve":p

4:19 da tarde  
Blogger Mamede constactou...

compila com for(;;) a ver se n dá..mas o que é que eles vos ensinam no dep de informatica...dasss

4:52 da tarde  
Blogger Mamede constactou...

já agora..tu gostas mmo de escrever mais...não é mais facil while(1){}?

4:58 da tarde  
Blogger andradeR constactou...

Em informática os gajos escondem-se por detrás de uma confortável camada de programação de alto nível e esquecem-se que a malta hardcore aka Electrotecnia está no baixo nível à vontade :D

Posto de outra forma em Informática nunca passarão da first base...

HOMERUN!!!!

5:10 da tarde  
Anonymous Anónimo constactou...

Mamede usas o Ubuntu? Esta merda do Gutsty Gibbon é genial, a minha namorada já me deixou e tudo porque eu me apaixonei pelo sistema operativo

5:11 da tarde  
Blogger Carlos constactou...

Em informatica não sei, mas em electro a malta programa sem essas merdas de for(;;)! o exemplo do joão é muito mais credivel!
keep it simple stupid

5:13 da tarde  
Blogger Mamede constactou...

keep it simple stupid..exactly...pk escrever while(TRUE) se podes escruber while(1) ou for(;;)...dass...
nerd dos oculos..nup a minha namorada ainda n me deixou...alem do mais o ubuntu é + facil do que windows.

6:08 da tarde  
Anonymous Anónimo constactou...

Referia me a mim, para veres quão geek eu sou até mando piadas do género

O Chuck Norris é a única pessoa que recupera um sistema depois de um rm -rf /.

9:59 da tarde  
Anonymous Anónimo constactou...

Se as penas com que Amor tão mal me trata

Se as penas com que Amor tão mal me trata
Permitirem que eu tanto viva delas,
Que veja escuro o lume das estrelas,
Em cuja vista o meu se acende e mata;

E se o tempo, que tudo desbarata
Secar as frescas rosas sem colhê-las,
Mostrando a linda cor das tranças belas
Mudada de ouro fino em bela prata;

Vereis, Senhora, então também mudado
O pensamento e aspereza vossa,
Quando não sirva já sua mudança.

Suspirareis então pelo passado,
Em tempo quando executar-se possa
Em vosso arrepender minha vingança.

12:42 da manhã  
Anonymous Anónimo constactou...

Madre Eucalipto ...(a tal Magrinha)
Quantas vezes, Amor, me tens ferido?
Quantas vezes, Razão, me tens curado?
Quão fácil de um estado a outro estado
O mortal sem querer é conduzido!

Tal, que em grau venerando, alto e luzido,
Como que até regia a mão do fado,
Onde o Sol, bem de todos, lhe é vedado,
Depois com ferros vis se vê cingido:

Para que o nosso orgulho as asas corte,
Que variedade inclui esta medida,
Este intervalo da existência à morte!

Travam-se gosto, e dor; sossego e lida;
É lei da natureza, é lei da sorte,
Que seja o mal e o bem matiz da vida.

7:45 da tarde  
Anonymous Anónimo constactou...

Ah! minha Dinamene! Assim deixaste

Ah! minha Dinamene! Assim deixaste
Quem não deixara nunca de querer-te!
Ah! Ninfa minha, já não posso ver-te,
Tão asinha esta vida desprezaste!

Como já pera sempre te apartaste
De quem tão longe estava de perder-te?
Puderam estas ondas defender-te
Que não visses quem tanto magoaste?

Nem falar-te somente a dura Morte
Me deixou, que tão cedo o negro manto
Em teus olhos deitado consentiste!

Oh mar! oh céu! oh minha escura sorte!
Que pena sentirei que valha tanto,
Que inda tenha por pouco viver triste?

7:17 da tarde  
Anonymous Anónimo constactou...

Sonho

De suspirar em vão já fatigado,
Dando trégua a meus males eu dormia;
Eis que junto de mim sonhei que via
Da Morte o gesto lívido e mirrado:

Curva fouce no punho descarnado
Sustentava a cruel, e me dizia:
Eu venho terminar tua agonia
Morre, não penes mais, ó desgraçado!>>

Quis ferir-me, e de Amor foi atalhada,
Que armado de cruentos passadores
Aparece, e lhe diz com voz irada:

Emprega noutro objecto teus rigores;
Que esta vida infeliz está guardada
Para vítima só de meus furores

7:20 da tarde  
Anonymous Anónimo constactou...

Já Pinheiro não sou!... À cova escura

Já Pinheiro não sou!... À cova escura
Meu estro vai parar desfeito em vento...
Eu aos céus ultrajei! O meu tormento
Leve me torne sempre a terra dura.

Conheço agora já quão vã figura
Em prosa e verso fez meu louco intento.
Musa!... Tivera algum merecimento,
Se um raio da razão seguisse, pura!

Eu me arrependo; a língua quase fria
Brade em alto pregão à mocidade,
Que atrás do som fantástico corria:

Outro Aretino fui... A santidade
Manchei!... Oh! Se me creste, gente ímpia,
Rasga meus versos, crê na eternidade!
Mal é a mãe(Páscoa Pinheiro)

7:29 da tarde  

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